Cão com deformidade encontra um lar depois que os donos iniciais o devolveram
Depois de um começo difícil por causa da sua aparência, um cãozinho chamado Brodie que é uma mistura de Border Collie e Pastor Alemão teve uma segunda chance e ganhou um lar para sempre.
Um jornal chamado New York Post relatou que o cãozinho teve um começo de vida muito difícil, logo com apenas 13 dias de idade, ele foi atacado por sua mãe que o mordeu na cabeça, deixando ele com várias deformidades, além de deixar ele parcialmente cego de um olho.
Os seus ferimentos acabaram atrapalhando seu desenvolvimento de um lado do rosto, com isso ele ficou com uma deformidade, toda essa história de vida difícil do cãozinho tocou o casal que se chama Amanda Richter, 30 anos, e seu namorado, Brad Ames, 23 anos.
Mas a sua aparência não o impediu de receber milhares de ofertas para adoção no abrigo onde ele foi deixado pela sua primeira família.
O cãozinho foi levado depois de 5 meses para o abrigo por sua primeira família, eles alegaram que o cãozinho era “muito hiper”. Pouco tempo depois o casal Richter e Ames viram suas fotos on-line e decidiram visitar Brodie no Old MacDonald Kennels, em Alberta no Canadá.
CONGRATS, BRODIE! ❤️ The spirited dog was left with a “wonky” face and partial blindness after being attacked after birth. He was returned to the shelter when his initial owners couldn’t handle his “hyper” personality. https://t.co/mzpBfKvOeD
— FOX 35 Orlando (@fox35orlando) January 22, 2020
Como Amanda explicou, aconteceu que eles “acabaram trazendo [Brodie] para casa no mesmo dia”.
Ela acrescentou: “Nós o conhecemos, o levamos para passear e passamos algumas horas com ele” e disse que era “amor à primeira vista”.
“Seu cérebro está perfeitamente bem e ele aprende truques em 10 minutos normalmente, o que me diz que ele é um garoto esperto”, disse ela.
Ela ainda explicou que o cãozinho precisava de alguém com paciência e alguém para ser consistente, dizendo que Brodie continua “melhorando a cada semana”.
Amanda disse ao SWNS que ela e seu namorado têm esperanças de que o cãozinho possa trabalhar como um cão de terapia, onde ele pode usar suas diferenças para “ajudar outras pessoas com deficiência”.
Créditos : cesarsway